Agentes penitenciários são submetidos a tortura e assédio moral por diretores do presídio de Nova Serrana

DSC 0300 optDenúncias de irregularidades e ilegalidades praticadas pelo Diretor-Geral do Presídio de Nova Serrana, Sr. Gilmar Oliveira da Silva e pelo Diretor de Segurança, Sr. Wellington Marques da Costa, foram discutidas em audiência na Comissão de Segurança Pública, nesta terça-feira, 19/4/2016.

Na ocasião, os agentes denunciaram o Diretor do Presídio por improbidade administrativa, pois fez uso indevido de viaturas para fins particulares, inclusive com deslocamentos para Belo Horizonte, além de usar imóvel, antes destinado a abrigar parte da administração da Unidade, como sua residência. Além disso, também denunciaram atos de abuso de autoridade e assédio moral praticados pelos diretores aos agentes de segurança penitenciários afastados de suas atividades por dispensa médico-psicológica.

O agente penitenciário, Fabrício de Moura, relatou que foi motorista do diretor-geral do presídio de 2008 a 2015, quando o transportava da unidade de Nova Serrana para Belo Horizonte aos fins de semana com objetivos particulares. Ele também explicou que o levou ao dentista e para realizar negócios de compra de passarinhos com o veículo oficial da SEDS. Fabrício ressaltou, ainda, que já fez a escolta de presos sozinho e que o diretor-geral do presídio usava o prédio da administração pública, que é alugado pela prefeitura, como residência. “Já levei, várias vezes, uma presa e uma agente penitenciária para fazer faxina na residência dele”, disse. Diante das denúncias, o agente penitenciário foi perseguido pelo diretor de segurança que o obrigou a trabalhar mesmo estando afastado pelo INSS por razões de saúde.

Júlio César Síncero, agente penitenciário, confirmou as denúncias contra os diretores e disse que principalmente os agentes penitenciários contratados são coagidos pela direção do presídio. Ele também lembrou que eram obrigados a retirar os presos albergados para trabalhar na rua, causando risco para a população e que ficavam mais de 12 horas nas guaritas sem alimentação, água e sem poder usar o banheiro.

DSC 0152 optEm relação ao canil do presídio, Alberto Domingos Gonçalves, agente penitenciário, afirmou que sofreu perseguição desde que tentou regularizar a situação do local. Segundo ele, no seu primeiro dia de trabalho constatou que os cachorros eram maltratados devido ao tamanho dos boxes em que ficavam, não havia comida, deitavam em cima das fezes e ficavam meses sem banho. “Os materiais de higienização dos cães estavam vencidos há mais de dois anos e os de adestramento roídos por ratos e ainda nas embalagens”, explicou. Alberto destacou que está afastado por motivos de saúde, mas é considerado faltoso pela direção e está sem receber seus vencimentos. Para piorar, o canil foi desativado.

Felipe Leandro Costa também fez relatos de assédio moral e das más condições de trabalho. Por ter denunciado os diretores, foi transferido para a unidade de Lagoa da Prata. Felipe explicou que apreendeu um celular com uma mulher de 25 anos que faria uma visita no presídio, quando tomou todas as providências e mesmo assim a mulher não foi presa e nenhuma providência foi tomada pela direção do presídio.

Já o agente Antônio Francisco Campos afirmou que foi transferido de unidade para ser separado da sua esposa, Flávia de Fátima Tavares Campos, agente penitenciária, que trabalha em Nova Serrana, afastada por motivos de saúde. Ele também denunciou que o diretor-geral, Gilmar Oliveira da Silva, não teria os requisitos para o cargo, por não ter curso superior e não residir na comarca.

DSC 0110 optFlávia de Fátima Tavares Campos contou que trabalhava em Teófilo Otoni desde 2007, onde não tinha nenhum problema, mas estava muito longe de casa, quando solicitou transferência para Nova Serrana. Ela destacou que trabalhava de acordo com o que aprendeu no curso de formação, mas que condutas adotadas no presídio contrariam o que é orientado nos cursos. Segundo Flávia, ela foi perseguida e adoeceu pelas más condições de trabalho. “Ficava cerca de 12h de plantão na guarita, sem alimentação e uso do banheiro. Pedia umas três vezes para ir ao banheiro e demorava para me render. Eu me sentia um lixo. Tive infecção de urina por causa disso. Precisei de uma tutela judicial para ter permissão para ir ao banheiro. Também pegava muito sol, tinha muita dor de cabeça e meu olho ardia”, explicou. Flávia de Fátima solicitou um ajustamento profissional dentro do presídio devido a sua condição de saúde por envio de relatório médico e ficou meses aguardando uma resposta. Ela responde, hoje, a processo administrativo e, além disso, o diretor do presídio solicitou sua aposentadoria.

Ao reforçar a fala da colega, o agente Marconi Leandro Ramos relatou que as agentes femininas urinavam em baldes e os masculinos em copos por não serem autorizados a ir ao banheiro durante os plantões nas guaritas. Ele também destacou a Lei Complementar nº 116/2011, de autoria do deputado Sargento Rodrigues, que dispõe sobre a prevenção e a punição do assédio moral na administração pública estadual.

A ex-agente penitenciária, Karine Gomes, denunciou que teve o contrato extinto em razão de assédio moral dos diretores. Ela afirmou que era obrigada a assinar folha de ponto antes do horário em que realmente saía e, por negar a ordem, teria sido perseguida durante gravidez, o que gerou depressão e afastamento. Ela também explicou que foram descontados valores altíssimos dos seus salários solicitado pelos diretores do presídio.

Segundo o Presidente do Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de Minas Gerais (Sindasp), Adeilton de Souza Rocha, em 2014, foram procurados pelos agentes, que relataram a situação e que foi encaminhada ao subsecretário de administração prisional. Segundo ele, foi solicitado que a unidade sofresse uma intervenção ou que alguém da secretaria fosse verificar os fatos. “Na época, o subsecretário respondeu que haveria um remanejamento de diretores e que com certeza o diretor seria remanejado daquela unidade prisional. Foi dado prosseguimento, o ouvidor recebeu a denúncia e ficamos esperando que as instituições que tenha competência de fiscalizar o sistema prisional, como a corregedoria e a ouvidoria, fizessem os encaminhamentos”, disse.

“A gente esperava que na nova gestão do governo, algumas coisas mudassem no sistema prisional, mas na nossa visão, está ficando pior. Pior pelo início do desgoverno. Anteriormente tínhamos o subsecretário para cobrar. Hoje a gente não tem. Então a gente não sabe para quem encaminhar as coisas. Nem como entidade de classe não tem em quem cobrar. Por outro lado, a não presença do subsecretário de administração prisional desde de julho do ano passado, que é comandante-chefe do sistema prisional, piorou a situação. Você não tem a quem dirigir nada. Eu me pergunto o que pensa o governo do Estado, pela dimensão e pela importância, pela problemática que é o sistema prisional, por ser o segundo sistema prisional do Brasil em população carcerária e em número de servidores, o governo deixar o sistema prisional sem comandante. Eu não sei se é uma estratégia ou se é uma falta de respeito”, ressaltou Adeilton.

Depois de todas as denúncias relatadas pelos agentes, entre elas assédio moral e improbidade administrativa, o diretor de segurança do presídio de Nova Serrana, Wellington Marques da Costa, não quis se pronunciar sobre o assunto, apenas disse que deixará o processo avançar na Corregedoria e no Ministério Público para depois responder às denúncias.

Já o assessor chefe de Gabinete da Subsecretaria de Estado de Administração Prisional da Secretaria de Estado de Defesa Social, Zuley Jacinto de Souza, disse que tratará as questões com parcialidade e que os desvios de conduta serão apurados pelos órgãos de fiscalização interno e externo.

DSC 0165 optDe acordo com o deputado Sargento Rodrigues, a denúncia é extremamente consistente e uma violação de direitos humanos. “Eu nunca vi uma denúncia tão grave como eu vi hoje dos agentes penitenciários e de duas agentes penitenciárias, ou seja, serem escaladas em uma guarita para fazer a segurança de um presídio e ficar 12h em pé, tendo que urinar no balde. Uma pessoa que fica sem alimentação, que deixar de ir ao banheiro, sendo agente público. Nem os próprios presos que eles estão custodiando tem um tratamento tão desumano e humilhante”, afirmou.

“As denúncias foram além do assédio moral, foram torturas psicológicas contra agentes penitenciários. Isso é muito grave”, explicou Sargento Rodrigues. Rodrigues também lembrou dos crimes de improbidade administrativa e da “lambança” que os diretores têm feito em Nova Serrana, misturando o particular com o público. Como exemplo ele citou que o diretor-geral retira detentas do presídio para fazer faxinas em sua residência e também utiliza viaturas como se fossem veículos particulares.

“É uma aberração! É algo tão grave que o subsecretário de administração prisional e o Governador do Estado tem que afastar e demitir, o mais rápido possível, os diretores. Não se pode tolerar na atividade pública um comportamento tão desviante quanto dos dois diretores dos presídios de Nova Serrana”, ressaltou Rodrigues. No dia 31/3/2016, o Diretor do Presídio de Nova Serrana, Gilmar Oliveira da Silva, solicitou a concessão de férias-prêmio por 3 meses, cuja licença, ao que tudo indica, iniciou no mesmo dia.

Ao final, Sargento Rodrigues apresentou requerimentos para que seja realizada nova audiência pública, no dia 18/5/2016, para apurar as providências adotadas pela Corregedoria para apurar e solucionar as irregularidades e ilegalidades aos diretores do Presídio de Nova Serrana, quando será convocada a Corregedora da Seds, Katiuscia Fagundes Fernandes, como também o envio das notas taquigráficas da reunião ao Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Direitos Humanos para conhecimento, providências e a abertura de procedimento investigatório criminal contra os diretores do estabelecimento e solicitou ao governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Defesa Social, a demissão dos diretores denunciados, considerando as graves violações de diretos humanos e os crimes de improbidades administrativa de forma reiterada, de acordo com o artigo 4º da Lei Complementar nº116/2011.

Art. 4° O assédio moral, conforme a gravidade da falta, será punido com:
III – demissão.

Também conforme dispõe o artigo 5º da Constituição da República, em seu inciso III.

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;

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Biografia

História

Washington Fernando Rodrigues, o Deputado Sargento Rodrigues, nasceu no dia 30 de maio de 1964, em Itupeva/BA, e é o sexto de sete filhos. A família mudou-se para Belo Horizonte em 1968, quando, aos quatro anos de idade, Rodrigues tornou-se órfão de pai.
Oriundo de uma família humilde, começou a trabalhar aos 13 anos como vendedor ambulante de jornal e aos 15 trabalhou como auxiliar de produção da Ranel Bijouterias. Com 16 anos, foi vigilante mirim do Centro Salesiano do Menor – CESAM e, aos 18, office boy e auxiliar de tesouraria na Cisa Veículos.

Bacharel em Direito pela Una (2011) e Comunicação Social - habilitação em Produção Editorial, pelo Uni-BH (2004). Pós-graduado em Estudos de Criminalidade e Segurança Pública, pela UFMG e em Administração Pública, pela FJP.

Chegada da família do deputado Sargento Rodrigues a Belo Horizonte Fotografia atual com os familiares do deputado Sargento Rodrigues

Polícia Militar

Ingressou na carreira policial militar aos 20 anos, como soldado no Batalhão de Trânsito, onde permaneceu por três anos. Após ter sido aprovado no concurso para Cabo, foi transferido para o 5º Batalhão, no qual obteve o primeiro certificado de destaque operacional de sua carreira Policial. Devido ao empenho no exercício da profissão, foi transferido para o antigo Batalhão de Choque, para atuar na Companhia ROTAM. Em 1989, foi para a Academia de Polícia Militar e, em julho do mesmo ano, se formou Sargento, permanecendo na ROTAM até 1993. Nesse ano, passou a trabalhar no COPOM – Central de Operações da Polícia Militar, como operador de rádio. Em junho de 1997, voltou para o 5º BPM, no rádio-patrulhamento.

Vida Política

Antes mesmo do Movimento de 1997, Rodrigues já se interessava pela carreira política, por acreditar que era a única forma de lutar contra as injustiças e por melhores condições de trabalho para os militares mineiros, sem ser perseguido e tolhido por superiores.
Munido por esse sonho, candidatou-se a vereador em Belo Horizonte no ano de 1996, pelo PMN. Obteve 2.674 votos, ficando como primeiro suplente. Já naquela época, apesar do anonimato, Rodrigues foi o policial mais votado do Estado.

Primeiro mandato - Em 1998, desempregado, mas já conhecido como Líder do Movimento Reivindicatório dos Praças da PMMG, candidatou-se a Deputado Estadual pelo PL e foi eleito com 74.594 votos, consagrando-se o segundo deputado mais votado do Estado.

Segundo mandato - Foi reeleito pelo PDT, com 78.183 votos. No biênio 2003/2004, presidiu a Comissão de Segurança Pública da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, da qual também foi membro efetivo nos anos de 2005 e 2006. Sargento Rodrigues também fez parte da Comissão de Administração Pública.

Terceiro mandato – Foi reeleito pelo PDT, com 66.941 votos. Foi 3º Secretário da Assembleia Legislativa. No biênio 2007/2008, presidiu pela segunda vez a Comissão de Segurança Pública e foi membro efetivo da Comissão de Constituição e Justiça.

Quarto mandato – Foi reeleito pelo PDT, com 94.312 votos. Foi Líder da Bancada do PDT e presidente da Executiva Municipal do partido, além de membro efetivo das Comissões de Segurança Pública e de Direitos Humanos.

Rodrigues também foi membro do Conselho Estadual Anti-Drogas – CONEAD, nos anos de 2001, 2002 e 2003, e do Conselho de Defesa Social de Minas Gerais, em 2003 e 2004;

Quinto mandato – Foi reeleito pelo PDT, com 98.841 votos. Presidente da Comissão de Segurança Pública da ALMG e presidente do Partido Democrático Trabalhista de Belo Horizonte (PDT-BH).

Sexto mandato – Foi reeleito pelo PTB, com 123.648 votos. Presidente da Comissão de Segurança Pública da ALMG

Em 31/03/2022, filiou-se ao PL.

Sétimo mandato – Foi reeleito pelo PL, com 76.039 votos. É presidente da Comissão de Segurança Pública da ALMG.

- Comissão de Segurança Pública – Presidente - desde 15/2/2019

- Comissão de Administração Pública – Efetivo – desde 15/2/2019

- Comissão de Participação Popular – Suplente – desde 15/2/2019

- Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da barragem de Brumadinho – Autor e Membro – desde março/2019.

Movimento Grevista de 1997

Movimento Grevista de 1997No dia 13 de junho de 1997, a Polícia Militar mineira saiu às ruas para reivindicar seus direitos, fato este que se tornou parte da história de Minas. O Movimento nasceu do sofrimento vivido pelos policiais que clamavam por justiça e igualdade.

O Sargento Rodrigues, um dos líderes de Movimento, foi aclamado pelos praças, na Praça da Liberdade, para fazer parte da Comissão de Negociação e se destacou pela coragem e determinação em defender os interesses da classe.

Por liderar esse Movimento histórico, foi expulso da PMMG, juntamente com outros 185 Companheiros.

Atuação na ALMG

Legislatura

Projetos de lei, projetos de resolução, propostas de emenda à constituição, requerimentos

Para saber tudo o que aconteceu depois da eleição do Sargento Rodrigues, convidamos você a navegar em nossa página e acompanhar todo o trabalho parlamentar deste deputado. Aqui você poderá conhecer não só suas atividades na Assembléia – tais como projetos apresentados, participação em Comissões e CPIs, intervenções da Tribuna – mas também suas ações no exercício da função político-parlamentar, que engloba, entre outras coisas, os atendimentos de gabinete e agenda externa.
Conheça nosso trabalho e participe ativamente, com críticas e sugestões.

LEGISLATURA ATUAL

Pronunciamentos

Discursos, questões de ordem e declarações de voto de autoria do Deputado Sargento Rodrigues

PRONUNCIAMENTOS

Comissões

Presidente da Comissão de Segurança Pública - desde 2015
Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência - de 05/05/2011 a 22/05/2012

Relator:
Com. Esp. Indicação de Jorge André Periquito para o cargo de Presidente da Utramig - de 23/3/2011 a 7/4/2011

Efetivo:
Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte - desde 8/4/2016
Comissão de Segurança Pública - de 23/02/2011 a 31/01/2013
Proposta de Emenda à Constituição nº 4/2011 - desde 28/2/2011
Proposta de Emenda à Constituição nº 7/2011 - desde 28/2/2011
Proposta de Emenda à Constituição nº 11/2011 - desde 17/3/2011
Com. Esp. Indicação José Élcio Santos Monteze para o DER - de 17/3/2011 a 23/3/2011
Com. Esp. Indicação de Jorge André Periquito para o cargo de Presidente da Utramig - de 17/3/2011 a 7/4/2011
Proposta de Emenda à Constituição nº 14/2011 - desde 1/4/2011
Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência - desde 14/4/2011
Proposta de Emenda à Constituição nº 16/2011 - desde 16/4/2011
Com. Esp. Indicação Ricardo Afonso Raso para a Ademg - de 3/6/2011 a 21/6/2011
Membros das Comissões Permanentes - § 1º do Art. 204 do Regimento Interno - desde 1/7/2011
Proposta de Emenda à Constituição nº 24/2011 - desde 1/7/2011

Suplente:
Comissão de Constituição e Justiça - desde 8/4/2016
Comissão de Direitos Humanos
Comissão de Saúde - desde 20/02/2013
Trabalho, da Previdência e da Ação Social - de 23/02/2011 a 31/01/2013
Direitos Humanos - de 21/11/2012 a 31/01/2013
                                     de 23/02/2011 a 22/05/2012
Fiscalização Financeira e Orçamentária - de 23/02/2011 a 31/01/2013
Proposta de Emenda à Constituição nº 49/2013 - desde 28/03/2013
Proposta de Emenda à Constituição nº 19/2011 - desde 3/6/2011
Proposta de Emenda à Constituição nº 21/2011 - desde 3/6/2011

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Rodrigues desenvolvidas ao
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